Hinos: Estado do Acre
Que este sol a brilhar soberano
Sobre as matas que vêem com amor
Encha o peito de cada acreano
De nobreza, constância e valor...
Invencíveis e grandes na guerra,
Imitemos o exemplo sem par
Do amplo rio que briga com a terra,
Vence-a e entra brigando com o mar.
Fulge um astro na nossa bandeira,
Que foi tinto no sangue de heróis
Adoremos na estrela altaneira
O mais belo e o melhor dos faróis
Triunfantes da luta voltando,
Temos n’alma os encantos do céu
E na fronte serena, radiando,
Imortal e sagrado troféu,
O Brasil a exultar acompanha
Nossos passos, portanto é subir,
Que da glória a divina montanha
Tem no cimo o arrebol do porvir.
Letra: Francisco Mangabeira
Música: Mozart Donizeti
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julho 26, 2008
julho 21, 2008
Viagem: Sabará | Minas Gerais - Brasil
Turismo e Viagem: Sabará | Minas Gerais - Brasil
Sabará é um município do estado de Minas Gerais, pertencente à Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Localizada em um majestoso vale, no encontro dos rios das Velhas e Sabará, a bela cidade mineira nasceu da corrida pelo ouro no séc. XVIII. Poucas cidades conseguem, como ela, manter a arquitetura quase intacta, a ponto de poder contar toda a história de uma época numa simples caminhada por suas ruas.
Sabará é um retrato fiel de um dos períodos mais fascinantes da história do Brasil, contada através da arquitetura barroca de suas igrejas, das minas escondidas nas montanhas, das bateias e outros instrumentos rudimentares utilizados na extração do ouro. Muitos deles, por sinal, ainda hoje podem ser encontrados no fundo dos rios.
Passear pelas ruas e arredores da cidade é conhecer parte da gloriosa saga dos bandeirantes em busca de ouro, e de como se formou a emergente sociedade mineira. É também estar em um museu a céu aberto.
Por conta disso, a cidade desperta o interesse de turistas e estudiosos que podem admirar no centro urbano as melhores talhas representativas do movimento barroco.
Sabará fica no Circuito do Ouro, na zona turística central mineira. As principais atrações são os sobrados, igrejas e casarões espalhados pelas ruas estreitas e seculares da cidade.
Tradição no município, a Semana Santa é celebrada com a representação ao vivo da Paixão e Morte de Cristo, em um ritual muito bonito. Apresentações de liturgias solenes, da Via Sacra da Penitência, e diversas procissões também fazem parte das comemorações.
Festival de Sabará
Durante todo o mês de julho são realizadas atividades e oficinas culturais para comemorar a elevação de Sabará à Villa Real.
Festa de N.Sra. da Assunção
Tradicional comemoração no distrito de Ravena (antigo Arraial da Lapa), um dos primeiros núcleos formadores da região. Novena, barraquinhas, missa, shows musicais, leilões e procissão marcam o tradicional evento.
Festival da Cachaça
Realizado na Praça de Esportes com degustação e venda das melhores aguardentes mineiras. Barraquinhas, shows musicais, Concurso da Melhor Cachaça e do Melhor Tira-Gosto.
Festa do Divino
Festa tradicional na cidade, com a participação do Mordomo e Imperador, que organizam todo o evento, com a Sociedade do Divino Espírito Santo. Levantamento de mastro e bandeira, procissões, distribuição do pão e medalhas.
Teve suas obras iniciadas em 1768 e revela a fé e força do negro africano. Os escravos decidiram construir sua própria igreja, mas a decadência das minas de ouro não permitiu que fosse concluída.
Igreja Nossa Senhora da Carmo
Um dos palcos mais espetaculares da arte e da genialidade de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho. As imagens de San Juan de La Cruz, São Simão Stock e os Atlantes são atribuídas ao artista.
Igreja São Francisco de Assis
Antes de sua construção existia no local uma tosca capela dedicada à N.Sra. Rainha dos Anjos, da qual São Francisco era devoto. As obras começaram em 1781, tomando impulso entre 1798 e 1805.
Teatro Municipal
É o segundo teatro mais antigo do Brasil, em pleno funcionamento. De excelente acústica, tem, em suas linhas arquitetônicas, a influência dos teatros ingleses do reinado de Elizabeth I. Por isso é conhecido também como Teatro Elizabetano.
Museu do Ouro
Autêntico exemplar da rude arquitetura colonial brasileira do século XVIII (1713). Antiga Casa de Intendência e Fundição (única construção com estas características ainda de pé no Brasil), funcionou durante algum tempo como colégio. Possui exposição permanente de peças do mobiliário e arte sacra no pavimento superior, que serviu de residência para o Intendente. O térreo é calçado com pedras redondas e guarda peças relacionadas à extração, processo de fundição, cunhagem e controle do ouro.
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Sabará é um município do estado de Minas Gerais, pertencente à Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Localizada em um majestoso vale, no encontro dos rios das Velhas e Sabará, a bela cidade mineira nasceu da corrida pelo ouro no séc. XVIII. Poucas cidades conseguem, como ela, manter a arquitetura quase intacta, a ponto de poder contar toda a história de uma época numa simples caminhada por suas ruas.
Sabará é um retrato fiel de um dos períodos mais fascinantes da história do Brasil, contada através da arquitetura barroca de suas igrejas, das minas escondidas nas montanhas, das bateias e outros instrumentos rudimentares utilizados na extração do ouro. Muitos deles, por sinal, ainda hoje podem ser encontrados no fundo dos rios.
Passear pelas ruas e arredores da cidade é conhecer parte da gloriosa saga dos bandeirantes em busca de ouro, e de como se formou a emergente sociedade mineira. É também estar em um museu a céu aberto.
Por conta disso, a cidade desperta o interesse de turistas e estudiosos que podem admirar no centro urbano as melhores talhas representativas do movimento barroco.
Sabará fica no Circuito do Ouro, na zona turística central mineira. As principais atrações são os sobrados, igrejas e casarões espalhados pelas ruas estreitas e seculares da cidade.
- Eventos
Tradição no município, a Semana Santa é celebrada com a representação ao vivo da Paixão e Morte de Cristo, em um ritual muito bonito. Apresentações de liturgias solenes, da Via Sacra da Penitência, e diversas procissões também fazem parte das comemorações.
Festival de Sabará
Durante todo o mês de julho são realizadas atividades e oficinas culturais para comemorar a elevação de Sabará à Villa Real.
Festa de N.Sra. da Assunção
Tradicional comemoração no distrito de Ravena (antigo Arraial da Lapa), um dos primeiros núcleos formadores da região. Novena, barraquinhas, missa, shows musicais, leilões e procissão marcam o tradicional evento.
Festival da Cachaça
Realizado na Praça de Esportes com degustação e venda das melhores aguardentes mineiras. Barraquinhas, shows musicais, Concurso da Melhor Cachaça e do Melhor Tira-Gosto.
Festa do Divino
Festa tradicional na cidade, com a participação do Mordomo e Imperador, que organizam todo o evento, com a Sociedade do Divino Espírito Santo. Levantamento de mastro e bandeira, procissões, distribuição do pão e medalhas.
- Atrações
Teve suas obras iniciadas em 1768 e revela a fé e força do negro africano. Os escravos decidiram construir sua própria igreja, mas a decadência das minas de ouro não permitiu que fosse concluída.
Igreja Nossa Senhora da Carmo
Um dos palcos mais espetaculares da arte e da genialidade de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho. As imagens de San Juan de La Cruz, São Simão Stock e os Atlantes são atribuídas ao artista.
Igreja São Francisco de Assis
Antes de sua construção existia no local uma tosca capela dedicada à N.Sra. Rainha dos Anjos, da qual São Francisco era devoto. As obras começaram em 1781, tomando impulso entre 1798 e 1805.
Teatro Municipal
É o segundo teatro mais antigo do Brasil, em pleno funcionamento. De excelente acústica, tem, em suas linhas arquitetônicas, a influência dos teatros ingleses do reinado de Elizabeth I. Por isso é conhecido também como Teatro Elizabetano.
Museu do Ouro
Autêntico exemplar da rude arquitetura colonial brasileira do século XVIII (1713). Antiga Casa de Intendência e Fundição (única construção com estas características ainda de pé no Brasil), funcionou durante algum tempo como colégio. Possui exposição permanente de peças do mobiliário e arte sacra no pavimento superior, que serviu de residência para o Intendente. O térreo é calçado com pedras redondas e guarda peças relacionadas à extração, processo de fundição, cunhagem e controle do ouro.
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julho 15, 2008
Viagem: Urubici | Santa Catarina - Brasil
Turismo e Viagem: Urubici | Santa Catarina - Brasil
A charmosa cidade de Urubici nasceu em 1915 como vila de São Joaquim. Hoje, suas belezas naturais têm atraído turistas de todas as partes em busca das belas paisagens da Serra Catarinense. Localizada no vale do Rio Canoas, a cidade tem nos morros, vales e cachoeiras lugares perfeitos para quem quer descansar ou se aventurar.
No inverno rigoroso, entre os meses de junho e agosto, a neve pode aparecer, dando ares europeus às ruas. A cidade registrou, em 1996, a temperatura mais baixa já marcada pelos termômetros no Brasil, -17,8°C. O clima é ideal para aproveitar um bate-papo em frente à lareira, tomar um bom vinho ou apenas relaxar. Ao longo de sua história, a cidade sofreu a influência de portugueses, italianos, alemães, africanos e letões, que deixaram suas características na cultura, nas artes, na arquitetura e na culinária. A cidade é conhecida também como a terra das hortaliças pela variedade e qualidade da produção local.
Em visita a Urubici, o turista não pode deixar de conhecer o Morro da Igreja, ponto mais alto do sul do Brasil, com 1.827 metros de altitude; e a Cascata do Avencal, com 100 metros de queda livre. Também merecem ser vistas as inscrições rupestres deixadas nas cavernas indígenas há mais de quatro mil anos. As belezas naturais de Urubici fazem com que a cidade seja muito procurada por mochileiros. Seus cenários são perfeitos para a prática de ecoturismo e turismo de aventura, com suas diversas trilhas, cachoeiras e montanhas.
Localizado no centro do Parque de São Joaquim, o Morro da Igreja é um dos mais bonitos da região. Com 1.822 metros de altitude, é o ponto culminante do estado, muito procurado por praticantes de escalada e montanhismo. Em dias claros, torna-se um ótimo mirante para as escarpas da Serra Geral e até para o litoral, a mais de 60 quilômetros de distância. No Morro da Igreja também foi registrada a temperatura mais baixa do Brasil -17,8ºC.
Pedra Furada
Formação rochosa com um furo em forma de janela, com aproximadamente 30 metros de circunferência, moldada pela ação da natureza em meio à Mata Atlântica. Pode ser vista a partir do Morro da Igreja.
Nascentes do Rio Pelotas
As nascentes do Rio Pelotas estão numa região de campos alagados, onde existem trilhas. De lá também é possível avistar o Morro da Igreja.
Serra do Corvo Branco
Um dos locais mais visitados do município, possui uma estrada que liga Urubici a Grão-Pará e cruza seu ponto mais alto a 1.470 metros de altitude. No trajeto até lá é possível avistar cânions e vales profundos de diversos mirantes. No inverno há possibilidade de nevar.
Cachoeira do Avencal
Uma das mais belas quedas d’água da região, a Cachoeiras do Avencal possui 88 metros de altura. Para chegar até lá, é necessário caminhar por trilha de 800 metros.
Morro do Campestre
Localizado a 8km do centro de Urubici, esse morro possui mirante com vista parcial do Vale do Rio Canoas. O melhor horário para visitação é durante o pôr-do-sol.
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A charmosa cidade de Urubici nasceu em 1915 como vila de São Joaquim. Hoje, suas belezas naturais têm atraído turistas de todas as partes em busca das belas paisagens da Serra Catarinense. Localizada no vale do Rio Canoas, a cidade tem nos morros, vales e cachoeiras lugares perfeitos para quem quer descansar ou se aventurar.
No inverno rigoroso, entre os meses de junho e agosto, a neve pode aparecer, dando ares europeus às ruas. A cidade registrou, em 1996, a temperatura mais baixa já marcada pelos termômetros no Brasil, -17,8°C. O clima é ideal para aproveitar um bate-papo em frente à lareira, tomar um bom vinho ou apenas relaxar. Ao longo de sua história, a cidade sofreu a influência de portugueses, italianos, alemães, africanos e letões, que deixaram suas características na cultura, nas artes, na arquitetura e na culinária. A cidade é conhecida também como a terra das hortaliças pela variedade e qualidade da produção local.
Em visita a Urubici, o turista não pode deixar de conhecer o Morro da Igreja, ponto mais alto do sul do Brasil, com 1.827 metros de altitude; e a Cascata do Avencal, com 100 metros de queda livre. Também merecem ser vistas as inscrições rupestres deixadas nas cavernas indígenas há mais de quatro mil anos. As belezas naturais de Urubici fazem com que a cidade seja muito procurada por mochileiros. Seus cenários são perfeitos para a prática de ecoturismo e turismo de aventura, com suas diversas trilhas, cachoeiras e montanhas.
- Atrações
Localizado no centro do Parque de São Joaquim, o Morro da Igreja é um dos mais bonitos da região. Com 1.822 metros de altitude, é o ponto culminante do estado, muito procurado por praticantes de escalada e montanhismo. Em dias claros, torna-se um ótimo mirante para as escarpas da Serra Geral e até para o litoral, a mais de 60 quilômetros de distância. No Morro da Igreja também foi registrada a temperatura mais baixa do Brasil -17,8ºC.
Pedra Furada
Formação rochosa com um furo em forma de janela, com aproximadamente 30 metros de circunferência, moldada pela ação da natureza em meio à Mata Atlântica. Pode ser vista a partir do Morro da Igreja.
Nascentes do Rio Pelotas
As nascentes do Rio Pelotas estão numa região de campos alagados, onde existem trilhas. De lá também é possível avistar o Morro da Igreja.
Serra do Corvo Branco
Um dos locais mais visitados do município, possui uma estrada que liga Urubici a Grão-Pará e cruza seu ponto mais alto a 1.470 metros de altitude. No trajeto até lá é possível avistar cânions e vales profundos de diversos mirantes. No inverno há possibilidade de nevar.
Cachoeira do Avencal
Uma das mais belas quedas d’água da região, a Cachoeiras do Avencal possui 88 metros de altura. Para chegar até lá, é necessário caminhar por trilha de 800 metros.
Morro do Campestre
Localizado a 8km do centro de Urubici, esse morro possui mirante com vista parcial do Vale do Rio Canoas. O melhor horário para visitação é durante o pôr-do-sol.
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julho 07, 2008
O Golfe no Brasil
O Golfe no Brasil
O golfe é o esporte que mais cresce no mundo: 10% ao ano. É também o esporte que apresenta menor índice de desistência entre os iniciantes: de cada 10 pessoas, 8 continuam a jogar. A palavra golfe provém do inglês golf – que, por sua vez, vem do alemão kolb –, que significa taco. A origem desse esporte cheio de elegância tem várias versões. Mas uma das mais prováveis é que os escoceses o tenham criado por volta de 1400.
Suas regras, tal qual são conhecidas hoje, foram definidas no século XVIII, no ano de 1744, na cidade de Edimburgo, na Escócia. E o jogo consiste em sair de um local determinado, em campo aberto, e embocar a bola com o menor número de tacadas possível, em buracos estrategicamente colocados em distâncias variadas. Normalmente é disputado em percursos de 18 buracos; e quem totalizar o menor número de tacadas ao término dos 18 buracos é o grande campeão.
O golfe pode ser jogado individualmente ou em grupos de dois a quatro jogadores, e tem como particularidade a ausência de um "adversário" propriamente dito; o único adversário do golfista é o próprio campo, uma vez que não há nada que ele possa fazer no sentido de dificultar o desempenho de outros jogadores. O resultado depende de seu esforço individual e sorte, e cada golfista luta para baixar a sua pontuação total no campo. Em competições oficiais, é proibido um golfista falar com outros jogadores acerca do jogo.
A chegada do esporte ao Brasil ocorreu de forma bem curiosa. No final do século XIX, engenheiros ingleses e escoceses que construíam a Estrada de Ferro Santos–Jundiaí convenceram monges beneditinos a ceder parte do terreno do Mosteiro de São Bento para a construção do primeiro campo de golfe do país, na região atualmente situada entre a Estação da Luz e o Rio Tietê.
A expansão da cidade em direção ao rio obrigou a transferência do campo, em 1901, para um local próximo à confluência das avenidas Paulista e Brigadeiro Luiz Antônio. O local, até hoje, é denominado "Morro dos Ingleses", devido aos tais "ingleses" que jogavam golfe por lá.
Em 1957, representantes do Royal & Ancient Golf Club of Saint Andrews – considerado o berço do golfe – e da United States Golf Association reuniram-se em Washington para organizar o primeiro campeonato mundial por equipes. O Brasil foi convidado a participar por meio de Seymour G. Marvin, na época único brasileiro sócio de Saint Andrews.
E o Brasil marcou presença no World Amateur Team Championship em Saint Andrews, na Escócia, com a equipe formada por Humberto de Almeida, Raul Borges, Sylvio Pinto Freire Jr. e João Barbosa Correa, capitaneada por Seymour. Até os dias atuais, o Brasil e os Estados Unidos são os dois únicos países que participaram de todos os campeonatos mundiais.
O Brasil tem hoje 62 campos de golfe oficiais e passa por um período de franca expansão do esporte, graças ao desenvolvimento de novos projetos e ações de marketing que visam a propagar o golfe em todo o país.
A exemplo do que acontece em outros países, o golfe está em grande expansão no Brasil. A diretoria da Federação Paulista de Golfe e as federações dos Estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Paraná estão desenvolvendo diversos projetos para ampliar o esporte no país.
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O golfe é o esporte que mais cresce no mundo: 10% ao ano. É também o esporte que apresenta menor índice de desistência entre os iniciantes: de cada 10 pessoas, 8 continuam a jogar. A palavra golfe provém do inglês golf – que, por sua vez, vem do alemão kolb –, que significa taco. A origem desse esporte cheio de elegância tem várias versões. Mas uma das mais prováveis é que os escoceses o tenham criado por volta de 1400.
Suas regras, tal qual são conhecidas hoje, foram definidas no século XVIII, no ano de 1744, na cidade de Edimburgo, na Escócia. E o jogo consiste em sair de um local determinado, em campo aberto, e embocar a bola com o menor número de tacadas possível, em buracos estrategicamente colocados em distâncias variadas. Normalmente é disputado em percursos de 18 buracos; e quem totalizar o menor número de tacadas ao término dos 18 buracos é o grande campeão.
O golfe pode ser jogado individualmente ou em grupos de dois a quatro jogadores, e tem como particularidade a ausência de um "adversário" propriamente dito; o único adversário do golfista é o próprio campo, uma vez que não há nada que ele possa fazer no sentido de dificultar o desempenho de outros jogadores. O resultado depende de seu esforço individual e sorte, e cada golfista luta para baixar a sua pontuação total no campo. Em competições oficiais, é proibido um golfista falar com outros jogadores acerca do jogo.
A chegada do esporte ao Brasil ocorreu de forma bem curiosa. No final do século XIX, engenheiros ingleses e escoceses que construíam a Estrada de Ferro Santos–Jundiaí convenceram monges beneditinos a ceder parte do terreno do Mosteiro de São Bento para a construção do primeiro campo de golfe do país, na região atualmente situada entre a Estação da Luz e o Rio Tietê.
A expansão da cidade em direção ao rio obrigou a transferência do campo, em 1901, para um local próximo à confluência das avenidas Paulista e Brigadeiro Luiz Antônio. O local, até hoje, é denominado "Morro dos Ingleses", devido aos tais "ingleses" que jogavam golfe por lá.
Em 1957, representantes do Royal & Ancient Golf Club of Saint Andrews – considerado o berço do golfe – e da United States Golf Association reuniram-se em Washington para organizar o primeiro campeonato mundial por equipes. O Brasil foi convidado a participar por meio de Seymour G. Marvin, na época único brasileiro sócio de Saint Andrews.
E o Brasil marcou presença no World Amateur Team Championship em Saint Andrews, na Escócia, com a equipe formada por Humberto de Almeida, Raul Borges, Sylvio Pinto Freire Jr. e João Barbosa Correa, capitaneada por Seymour. Até os dias atuais, o Brasil e os Estados Unidos são os dois únicos países que participaram de todos os campeonatos mundiais.
O Brasil tem hoje 62 campos de golfe oficiais e passa por um período de franca expansão do esporte, graças ao desenvolvimento de novos projetos e ações de marketing que visam a propagar o golfe em todo o país.
A exemplo do que acontece em outros países, o golfe está em grande expansão no Brasil. A diretoria da Federação Paulista de Golfe e as federações dos Estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Paraná estão desenvolvendo diversos projetos para ampliar o esporte no país.
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junho 24, 2008
Viagem: Araxá | Minas Gerais - Brasil
Turismo e Viagem: Araxá | Minas Gerais - Brasil
Localizada no Oeste do Estado de Minas Gerais, Araxá é uma cidade que abriga algumas das mais relaxantes atrações turísticas do Brasil. É lá que se encontram as famosas fontes termais e sulfurosas, onde é possível banhar-se em águas terapêuticas. As chamadas Termas de Araxá ficam nas proximidades da cidade, e estão ligadas ao Tropical Grande Hotel por uma galeria suspensa com aproximadamente 100 metros. De lá a vista é inesquecível.

O hotel foi construído em 1944 e foi um dos maiores símbolos do desenvolvimento econômico da cidade. Os detalhes da época estão nos espelhos bem trabalhados, nos pisos de mármore de carrara e nos grandes lustres que embelezam os salões de baile. Os belos jardins foram planejados pelo paisagista Burle Marx.
A cidade é famosa ainda por ter sido moradia de Dona Beja, uma cortesã ousada e respeitada na cidade. Exuberante e luxuosa, a moradora ilustre deixou suas histórias registradas em Araxá. O antigo casarão de Dona Beja foi transformado em museu por Assis Chateaubriand e, atualmente, exibe algumas peças particulares de Beja, que costumava tomar banho numa fonte da cidade. Além das belezas e encantos naturais, a cidade de Araxá é um destino com museus e igrejas antigas, construídas por volta do século XIX.
A Capela de São Sebastião, erguida em estilo colonial, é um exemplo. O local abriga também um museu sacro. Quem visita a cidade também conhece as mais belas peças artesanais feitas em tear e as delícias da culinária mineira, como os doces em compota e os biscoitos. As ruas aconchegantes de Araxá são emolduradas pela beleza da Serra da Bocaina, com picos que chegam a 300 metros de altura. O clima e o relevo são ideais para a prática de esportes de aventura, como o vôo livre.
Atrações
Complexo do Barreiro
Localizado a seis quilômetros do centro de Araxá, o Complexo do bairro do Barreiro é um dos lugares mais visitados na cidade. É lá que se encontram as famosas fontes de águas minerais radioativas e sulfurosas. O conjunto arquitetônico do lugar, que inclui o Grande Hotel e Termas de Araxá, é tombado pelo governo mineiro e tem grande valor histórico, cultural e artístico para o Brasil. No Complexo o visitante poderá passear ainda por bosques, lagos, praças e pelos jardins especialmente projetados por Burle Marx.
Ruína do Hotel Rádio e Matas da Cascatinha
O local onde foi construído, em 1919 o mais antigo hotel de Barreio, é hoje um belo parque para lazer e diversão. São pistas para caminhada e ciclismo, mirantes e pomares, com diversificada fauna e flora. De lá, é possível ter acesso à Mata da Cascatinha, um refúgio ecológico da região. O hotel ficou famoso por ter hospedado por várias vezes o pai da aviação, Alberto Santos Dumont.
Cachoeira Argenita
Belíssima cachoeira com queda de 40 metros, formada a partir do rio São João. Para chegar até lá é preciso pegar a estrada para Sacramento, no município de Ibiá, e ser acompanhado por um guia local.
Fonte Andrade Júnior
A fama do poder de cura das águas que jorram nessa fonte é conhecida desde o século XIX. A água é indicada para tratamento de diabetes, obesidade, problemas gástricos, reumatológicos, urológicos, hepáticos, dentre outros.
Fonte Dona Beja
Esse lugar ficou famoso porque Dona Beja costumava banhar-se nua ali. A fonte nasce de uma rocha e suas águas têm propriedades radioativas.
Museu Dona Beja
O casarão construído no início do século XIX foi uma das residências de Dona Beja e abriga, desde 1965, um museu e uma cafeteria. Um lugar aconchegante para um café e uma conversa com os amigos.
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Localizada no Oeste do Estado de Minas Gerais, Araxá é uma cidade que abriga algumas das mais relaxantes atrações turísticas do Brasil. É lá que se encontram as famosas fontes termais e sulfurosas, onde é possível banhar-se em águas terapêuticas. As chamadas Termas de Araxá ficam nas proximidades da cidade, e estão ligadas ao Tropical Grande Hotel por uma galeria suspensa com aproximadamente 100 metros. De lá a vista é inesquecível.
O hotel foi construído em 1944 e foi um dos maiores símbolos do desenvolvimento econômico da cidade. Os detalhes da época estão nos espelhos bem trabalhados, nos pisos de mármore de carrara e nos grandes lustres que embelezam os salões de baile. Os belos jardins foram planejados pelo paisagista Burle Marx.
A cidade é famosa ainda por ter sido moradia de Dona Beja, uma cortesã ousada e respeitada na cidade. Exuberante e luxuosa, a moradora ilustre deixou suas histórias registradas em Araxá. O antigo casarão de Dona Beja foi transformado em museu por Assis Chateaubriand e, atualmente, exibe algumas peças particulares de Beja, que costumava tomar banho numa fonte da cidade. Além das belezas e encantos naturais, a cidade de Araxá é um destino com museus e igrejas antigas, construídas por volta do século XIX.
A Capela de São Sebastião, erguida em estilo colonial, é um exemplo. O local abriga também um museu sacro. Quem visita a cidade também conhece as mais belas peças artesanais feitas em tear e as delícias da culinária mineira, como os doces em compota e os biscoitos. As ruas aconchegantes de Araxá são emolduradas pela beleza da Serra da Bocaina, com picos que chegam a 300 metros de altura. O clima e o relevo são ideais para a prática de esportes de aventura, como o vôo livre.
Atrações
Complexo do Barreiro
Localizado a seis quilômetros do centro de Araxá, o Complexo do bairro do Barreiro é um dos lugares mais visitados na cidade. É lá que se encontram as famosas fontes de águas minerais radioativas e sulfurosas. O conjunto arquitetônico do lugar, que inclui o Grande Hotel e Termas de Araxá, é tombado pelo governo mineiro e tem grande valor histórico, cultural e artístico para o Brasil. No Complexo o visitante poderá passear ainda por bosques, lagos, praças e pelos jardins especialmente projetados por Burle Marx.
Ruína do Hotel Rádio e Matas da Cascatinha
O local onde foi construído, em 1919 o mais antigo hotel de Barreio, é hoje um belo parque para lazer e diversão. São pistas para caminhada e ciclismo, mirantes e pomares, com diversificada fauna e flora. De lá, é possível ter acesso à Mata da Cascatinha, um refúgio ecológico da região. O hotel ficou famoso por ter hospedado por várias vezes o pai da aviação, Alberto Santos Dumont.
Cachoeira Argenita
Belíssima cachoeira com queda de 40 metros, formada a partir do rio São João. Para chegar até lá é preciso pegar a estrada para Sacramento, no município de Ibiá, e ser acompanhado por um guia local.
Fonte Andrade Júnior
A fama do poder de cura das águas que jorram nessa fonte é conhecida desde o século XIX. A água é indicada para tratamento de diabetes, obesidade, problemas gástricos, reumatológicos, urológicos, hepáticos, dentre outros.
Fonte Dona Beja
Esse lugar ficou famoso porque Dona Beja costumava banhar-se nua ali. A fonte nasce de uma rocha e suas águas têm propriedades radioativas.
Museu Dona Beja
O casarão construído no início do século XIX foi uma das residências de Dona Beja e abriga, desde 1965, um museu e uma cafeteria. Um lugar aconchegante para um café e uma conversa com os amigos.
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junho 18, 2008
Turismo e Viagem: Brasil
Turismo e Viagem: Brasil
Amazônia
A Amazônia encanta os brasileiros por sua natureza grandiosa. Possui a maior floresta tropical, a maior bacia hidrográfica e a maior diversidade de formas vivas do mundo.
Um breve passeio por suas matas basta para encontrar animais e vegetações que não existem em nenhum outro lugar. Seus rios mostram lugares exóticos e desconhecidos e fenômenos aquáticos singulares. Como o encontro de rios cujas águas não se misturam, a exemplo do Rio Negro e do Solimões; e a pororoca, a onda de até 4,5 m formada pela invasão das águas do mar no Rio Amazonas, que pode durar cerca de 30 minutos.
Pantanal
Visitar o Pantanal é conhecer tudo que a natureza pode oferecer. Um dos mais exuberantes e diversificados ecossistemas do planeta, é reconhecido pela Unesco como parte do acervo de Patrimônios da Humanidade. Fica em uma imensa planície de áreas alagáveis, sendo a maior extensão úmida contínua do mundo.
Há dez tipos de pantanal na região, com características diferentes de solo, vegetação e drenagem, e é esse belo conjunto criado pela natureza que fascina quem o visita. A fauna é um espetáculo à parte, com animais dos mais variados: onças-pintadas, cervos, araras-vermelhas, tuiuiús, garças, jacarés, piranhas e muito mais. A região também é riquíssima em manifestações culturais, seduzindo e conquistando visitantes das mais diversas origens.
Empresas especializadas e autorizadas realizam safáris e oferecem pescas esportivas e visitas a grutas pré-históricas, cachoeiras, lagoas, baías, nascentes e sítios arqueológicos.
Litoral
O que não falta no Brasil são belas praias. Nossa costa possui 8,5 mil quilômetros de lindos cenários tropicais, com águas quentes e azuis e sol durante o ano inteiro. Motivos mais do que suficientes para você fazer as malas agora mesmo e pegar uma.
Nosso litoral atende aos mais diversificados gostos, com ótimos resorts, praias cheias de agito e gente bonita, outras desertas e locais para prática de esportes como mergulho, surfe e vela. O lazer não fica só na água. Na areia, passeios de bugre, futebol, vôlei, frescobol e outras atividades garantem a diversão.
Carnaval
O Carnaval é tão importante e singular para o brasileiro que o ano se divide em antes e depois dele. É o maior evento do País, seu movimento mais democrático e alegre. Esperado e festejado por milhões de pessoas que vão às ruas, avenidas, clubes e passarelas para pular, cantar e dançar.
Cada região tem sua maneira de festejar. O que não importa muito para o folião, que, mesmo não viajando, sempre encontra uma maneira de se divertir até o sol raiar.
Regiões do Brasil
Região Centro-Oeste
Desenvolveu seu turismo em torno de incontáveis paisagens naturais formadas pela vegetação do cerrado e da riqueza da suas fauna e flora. A região revela o valor dos roteiros do interior do Brasil através do Pantanal Mato-grossense, Alta Floresta, Bonito, Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, Pinenópolis, Chapada dos Veadeiros e Parque Nacional das Emas. Também vale o passeio à capital do nosso País.
Região Nordeste
A primeira coisa que vem a cabeça é praia. Não é por acaso que locais como o Parque Nacional Marinho de Abrolhos, Itacaré, Costa do Sauípe, Porto Seguro, Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha, Canoa Quebrada, Jericoacoara, Quixadá, Sobral e os Lençóis Maranhenses são destinos freqüentados o ano todo por milhões de pessoas.
Região Norte
As riquezas naturais e a grande diversidade de fauna e flora atraem turistas em busca da tranqüilidade do contato com a natureza e adeptos do ecoturismo, da pesca esportiva, ornitólogos e aventureiros de todos os cantos do País. Não deixe de visitar a Amazônia, Jalapão, o Parque Nacional do Jaú, e a Reserva de Mamirauá.
Região Sudeste
Nas serras do interior ou no azul mar que rodeia sua costa, o sudeste brasileiro impressiona e convida por suas belezas naturais aliadas à cultura, história e muita sofisticação. Alguns destinos imperdíveis são Parati, Armação de Búzios, Angra dos Reis, Petrópolis, Sete Lagoas, Ouro Preto, Tiradentes, São João del Rei, Vitória, Santos, Ilhabela, Ubatuba, Parque Estadual da Serra do Mar, e Taubaté.
Região Sul
Possui roteiros para agradar a todos os gostos; das praias às serras, basta escolher: Parque Nacional de Iguaçu, Ilha do Mel, Parque Nacional do Superagüi , Joinville, Bombinhas, Garopaba, Florianópolis, Blumenau, Torres, São Miguel das Missões, Cambará do Sul, Gramado e Canela.
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Amazônia
A Amazônia encanta os brasileiros por sua natureza grandiosa. Possui a maior floresta tropical, a maior bacia hidrográfica e a maior diversidade de formas vivas do mundo.
Um breve passeio por suas matas basta para encontrar animais e vegetações que não existem em nenhum outro lugar. Seus rios mostram lugares exóticos e desconhecidos e fenômenos aquáticos singulares. Como o encontro de rios cujas águas não se misturam, a exemplo do Rio Negro e do Solimões; e a pororoca, a onda de até 4,5 m formada pela invasão das águas do mar no Rio Amazonas, que pode durar cerca de 30 minutos.
Pantanal
Visitar o Pantanal é conhecer tudo que a natureza pode oferecer. Um dos mais exuberantes e diversificados ecossistemas do planeta, é reconhecido pela Unesco como parte do acervo de Patrimônios da Humanidade. Fica em uma imensa planície de áreas alagáveis, sendo a maior extensão úmida contínua do mundo.
Há dez tipos de pantanal na região, com características diferentes de solo, vegetação e drenagem, e é esse belo conjunto criado pela natureza que fascina quem o visita. A fauna é um espetáculo à parte, com animais dos mais variados: onças-pintadas, cervos, araras-vermelhas, tuiuiús, garças, jacarés, piranhas e muito mais. A região também é riquíssima em manifestações culturais, seduzindo e conquistando visitantes das mais diversas origens.
Empresas especializadas e autorizadas realizam safáris e oferecem pescas esportivas e visitas a grutas pré-históricas, cachoeiras, lagoas, baías, nascentes e sítios arqueológicos.
Litoral
O que não falta no Brasil são belas praias. Nossa costa possui 8,5 mil quilômetros de lindos cenários tropicais, com águas quentes e azuis e sol durante o ano inteiro. Motivos mais do que suficientes para você fazer as malas agora mesmo e pegar uma.
Nosso litoral atende aos mais diversificados gostos, com ótimos resorts, praias cheias de agito e gente bonita, outras desertas e locais para prática de esportes como mergulho, surfe e vela. O lazer não fica só na água. Na areia, passeios de bugre, futebol, vôlei, frescobol e outras atividades garantem a diversão.
Carnaval
O Carnaval é tão importante e singular para o brasileiro que o ano se divide em antes e depois dele. É o maior evento do País, seu movimento mais democrático e alegre. Esperado e festejado por milhões de pessoas que vão às ruas, avenidas, clubes e passarelas para pular, cantar e dançar.
Cada região tem sua maneira de festejar. O que não importa muito para o folião, que, mesmo não viajando, sempre encontra uma maneira de se divertir até o sol raiar.
Regiões do Brasil
Região Centro-Oeste
Desenvolveu seu turismo em torno de incontáveis paisagens naturais formadas pela vegetação do cerrado e da riqueza da suas fauna e flora. A região revela o valor dos roteiros do interior do Brasil através do Pantanal Mato-grossense, Alta Floresta, Bonito, Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, Pinenópolis, Chapada dos Veadeiros e Parque Nacional das Emas. Também vale o passeio à capital do nosso País.
Região Nordeste
A primeira coisa que vem a cabeça é praia. Não é por acaso que locais como o Parque Nacional Marinho de Abrolhos, Itacaré, Costa do Sauípe, Porto Seguro, Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha, Canoa Quebrada, Jericoacoara, Quixadá, Sobral e os Lençóis Maranhenses são destinos freqüentados o ano todo por milhões de pessoas.
Região Norte
As riquezas naturais e a grande diversidade de fauna e flora atraem turistas em busca da tranqüilidade do contato com a natureza e adeptos do ecoturismo, da pesca esportiva, ornitólogos e aventureiros de todos os cantos do País. Não deixe de visitar a Amazônia, Jalapão, o Parque Nacional do Jaú, e a Reserva de Mamirauá.
Região Sudeste
Nas serras do interior ou no azul mar que rodeia sua costa, o sudeste brasileiro impressiona e convida por suas belezas naturais aliadas à cultura, história e muita sofisticação. Alguns destinos imperdíveis são Parati, Armação de Búzios, Angra dos Reis, Petrópolis, Sete Lagoas, Ouro Preto, Tiradentes, São João del Rei, Vitória, Santos, Ilhabela, Ubatuba, Parque Estadual da Serra do Mar, e Taubaté.
Região Sul
Possui roteiros para agradar a todos os gostos; das praias às serras, basta escolher: Parque Nacional de Iguaçu, Ilha do Mel, Parque Nacional do Superagüi , Joinville, Bombinhas, Garopaba, Florianópolis, Blumenau, Torres, São Miguel das Missões, Cambará do Sul, Gramado e Canela.
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junho 13, 2008
Viagem: Matinhos | Paraná - Brasil
Turismo e Viagem: Matinhos | Paraná - Brasil
A cidade de Matinhos fica no litoral do estado do Paraná, a 110km da capital Curitiba. Possui 36 balneários ao longo de sua costa, começando no Balneário Jardim Monções, onde faz divisa com o município de Pontal do Paraná, e chegando até o famoso Balneário de Caiobá. No total, são cerca de 17km de praias. A área do município também abriga nove diferentes rios: da Draga, Matinhos, da Onça, Canal da Lagoa Amarela, Indaial, Novo, Cambará, do Meio e Cachoeirinha. Conta ainda com os morros Cabaraquara, Escalvado, Canela, Bico Torto, Taguá, Pedra Branca, Batatal e do Boi. Todos ótimos locais para quem gosta de manter contato direto com a natureza. Entre os atrativos mais procurados em Matinhos está o Balneário de Caiobá. Ali, as praias Mansa, Bela, Brava e dos Amores figuram entre as preferidas, com belas paisagens e deliciosos banhos de mar. A Ilha da Tartaruga ou do Farol também faz sucesso entre os visitantes. Para completar o passeio, uma ótima opção é visitar o Museu Ecológico João José Bigarella, que fica no centro da cidade e apresenta em seu acervo coleções de corais, minerais, crustáceos e conchas, além de outras raridades. Se ainda sobrar disposição, a dica é visitar o Parque Estadual do Rio da Onça, que conta com um Centro de Visitantes e trilhas de fácil acesso, em meio a formações de restinga, capoeira e caxetais.

Clima
O clima da região é o temperado superúmido. A temperatura média anual fica em torno dos 18ºC, com máxima média de 26ºC e mínima de 15ºC.
Situado na rodovia Alexandra-Matinhos – na altura do km 20 – o Parque Aquático Águas-Claras conta com ótima estrutura de lazer. Possui belos lagos de pesca, toboáguas, piscina de correnteza com bóias, parque aquático infantil, quadras esportivas, churrasqueiras, lanchonetes, restaurante, loja de souvenires e sorveteria. Oferece locais apropriados para caminhada, trekking e hikking.
Igrejinha de São Pedro
Edificação erguida entre os anos de 1938 e 1944 que abrigou a Igreja Matriz de São Pedro durante muitos anos. É o único bem histórico que rememora o passado do município. Em 1987 foi tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná.
Igreja Matriz de São Pedro
Igreja de linhas arquitetônicas simples, localizada no centro da cidade. Foi construída para abrigar o número crescente de fiéis que freqüentava a Igrejinha de São Pedro, antiga Matriz.
Museu Ecológico João José Bigarella
Fica no centro da cidade. Possui em seu acervo coleções de corais, minerais, crustáceos e conchas, além de outras raridades.
Parque Estadual do Rio da Onça
Fica perto dos Balneários Riviera e Praia Grande. Com área de 118,5 hectares, possui ricas fauna e flora, exercendo importante papel na preservação do ecossistema litorâneo. O Parque conta com um Centro de Visitantes e trilhas de fácil acesso, em meio a formações de restinga, capoeira e caxetais.
Morro do Boi
Tem cerca de 160 metros de altura e trilhas que levam até o mar; constitui ótimo local para pesca, escalada técnica, parapente e caminhadas.
Morro do Escalvado
Com 260 metros de altura, também é conhecido como Morro da Cruz. Tem acesso por trilhas e, nos dias claros, proporciona uma bela vista de quase todas as praias e cidades da região. As trilhas levam o visitante da Praia Bela até o outro lado do Costão, onde o mar aberto proporciona bons locais para a prática da pesca. Esportes radicais como rapel, escalada técnica e pára-pente também têm vez no lugar.
Ilha das Tartarugas ou do Farol
Está ligada à Praia dos Amores por um istmo de pedras naturais. É pequena e recoberta por rica flora. Ficou assim conhecida por causa do farol existente no local, que orienta os barcos pesqueiros que adentram a Baía de Guaratuba. Constitui excelente local para pesca, caminhadas e mergulho.
Mirante das Pedras
É um dos principais pontos turísticos de Matinhos e está localizado entre as praias Brava e Mansa. É um morro entre pedras, banhado pelo mar. Constitui um dos melhores pontos para a prática do surfe do litoral paranaense.
Praia Brava
Situa-se numa enseada com águas rasas e um pouco agitadas, circundada por um jardim e alguma vegetação. Num de seus extremos localiza-se o Morro do Boi e no outro, a Pedra de Matinhos. Nela são realizados campeonatos de surfe. Estende-se por cerca de 3.500 metros.
Praia Mansa
Também situada numa enseada, na entrada da Baía de Guaratuba, possui águas bastante calmas e pouco profundas, além de um belo jardim ao seu redor. Tem aproximadamente 1.500 metros de extensão. Dali é possível alcançar a Praia Bela ou Prainha do Farol e a Ilha das Tartarugas.
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A cidade de Matinhos fica no litoral do estado do Paraná, a 110km da capital Curitiba. Possui 36 balneários ao longo de sua costa, começando no Balneário Jardim Monções, onde faz divisa com o município de Pontal do Paraná, e chegando até o famoso Balneário de Caiobá. No total, são cerca de 17km de praias. A área do município também abriga nove diferentes rios: da Draga, Matinhos, da Onça, Canal da Lagoa Amarela, Indaial, Novo, Cambará, do Meio e Cachoeirinha. Conta ainda com os morros Cabaraquara, Escalvado, Canela, Bico Torto, Taguá, Pedra Branca, Batatal e do Boi. Todos ótimos locais para quem gosta de manter contato direto com a natureza. Entre os atrativos mais procurados em Matinhos está o Balneário de Caiobá. Ali, as praias Mansa, Bela, Brava e dos Amores figuram entre as preferidas, com belas paisagens e deliciosos banhos de mar. A Ilha da Tartaruga ou do Farol também faz sucesso entre os visitantes. Para completar o passeio, uma ótima opção é visitar o Museu Ecológico João José Bigarella, que fica no centro da cidade e apresenta em seu acervo coleções de corais, minerais, crustáceos e conchas, além de outras raridades. Se ainda sobrar disposição, a dica é visitar o Parque Estadual do Rio da Onça, que conta com um Centro de Visitantes e trilhas de fácil acesso, em meio a formações de restinga, capoeira e caxetais.
Clima
O clima da região é o temperado superúmido. A temperatura média anual fica em torno dos 18ºC, com máxima média de 26ºC e mínima de 15ºC.
- Atrações
Situado na rodovia Alexandra-Matinhos – na altura do km 20 – o Parque Aquático Águas-Claras conta com ótima estrutura de lazer. Possui belos lagos de pesca, toboáguas, piscina de correnteza com bóias, parque aquático infantil, quadras esportivas, churrasqueiras, lanchonetes, restaurante, loja de souvenires e sorveteria. Oferece locais apropriados para caminhada, trekking e hikking.
Igrejinha de São Pedro
Edificação erguida entre os anos de 1938 e 1944 que abrigou a Igreja Matriz de São Pedro durante muitos anos. É o único bem histórico que rememora o passado do município. Em 1987 foi tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná.
Igreja Matriz de São Pedro
Igreja de linhas arquitetônicas simples, localizada no centro da cidade. Foi construída para abrigar o número crescente de fiéis que freqüentava a Igrejinha de São Pedro, antiga Matriz.
Museu Ecológico João José Bigarella
Fica no centro da cidade. Possui em seu acervo coleções de corais, minerais, crustáceos e conchas, além de outras raridades.
Parque Estadual do Rio da Onça
Fica perto dos Balneários Riviera e Praia Grande. Com área de 118,5 hectares, possui ricas fauna e flora, exercendo importante papel na preservação do ecossistema litorâneo. O Parque conta com um Centro de Visitantes e trilhas de fácil acesso, em meio a formações de restinga, capoeira e caxetais.
Morro do Boi
Tem cerca de 160 metros de altura e trilhas que levam até o mar; constitui ótimo local para pesca, escalada técnica, parapente e caminhadas.
Morro do Escalvado
Com 260 metros de altura, também é conhecido como Morro da Cruz. Tem acesso por trilhas e, nos dias claros, proporciona uma bela vista de quase todas as praias e cidades da região. As trilhas levam o visitante da Praia Bela até o outro lado do Costão, onde o mar aberto proporciona bons locais para a prática da pesca. Esportes radicais como rapel, escalada técnica e pára-pente também têm vez no lugar.
Ilha das Tartarugas ou do Farol
Está ligada à Praia dos Amores por um istmo de pedras naturais. É pequena e recoberta por rica flora. Ficou assim conhecida por causa do farol existente no local, que orienta os barcos pesqueiros que adentram a Baía de Guaratuba. Constitui excelente local para pesca, caminhadas e mergulho.
Mirante das Pedras
É um dos principais pontos turísticos de Matinhos e está localizado entre as praias Brava e Mansa. É um morro entre pedras, banhado pelo mar. Constitui um dos melhores pontos para a prática do surfe do litoral paranaense.
Praia Brava
Situa-se numa enseada com águas rasas e um pouco agitadas, circundada por um jardim e alguma vegetação. Num de seus extremos localiza-se o Morro do Boi e no outro, a Pedra de Matinhos. Nela são realizados campeonatos de surfe. Estende-se por cerca de 3.500 metros.
Praia Mansa
Também situada numa enseada, na entrada da Baía de Guaratuba, possui águas bastante calmas e pouco profundas, além de um belo jardim ao seu redor. Tem aproximadamente 1.500 metros de extensão. Dali é possível alcançar a Praia Bela ou Prainha do Farol e a Ilha das Tartarugas.
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