setembro 26, 2007

Viagem: Fernando de Noronha | Pernambuco - Brasil

Viagem: Fernando de Noronha | Pernambuco - Brasil

O Arquipélago de Fernando de Noronha, com seu rico ecossistema e uma beleza natural estonteante, sempre despertou a atenção de povos de todas as partes do planeta, interessados em conhecer de perto esse verdadeiro oásis, que parece perdido em meio à imensidão azul.

Localizado a 545 km de Recife, capital do Estado de Pernambuco, do qual faz parte, 360 km de Natal, capital do Rio Grande do Norte, e 710 km de Fortaleza, capital do Ceará. São 21 ilhas, rochedos e ilhotas com um total de 17 quilômetros quadrados à 545 km da costa, onde vive uma população de apenas 2.100 habitantes e o turismo é desenvolvido de forma sustentável, criando a oportunidade do encontro equilibrado do homem com a natureza em um dos santuários ecológicos mais importantes do mundo.

Além das praias, baías e natureza riquíssima, Noronha também reserva outras surpresas para os turistas. São 500 anos de história, que tornam o Arquipélago, além de um Patrimônio Natural, um verdadeiro Patrimônio Histórico que merece ser visitado e, sobretudo, preservado.

Vila dos Remédios
Os relatos desse tempo falam de "armazéns", "casas de moradia", "entrepostos de mercadorias", "curral", "hortas", uma pequena "Congregação Reformada Calvinista" entre outras evidências construtivas para uma ocupação tão longa. Além dos "Jardins Elizabeth", onde culturas eram experimentadas, sobretudo o anil. E o espaço dessa "Vila" holandesa foi justamente onde se fez a Vila dos remédios, no século seguinte, após a definitiva ocupação por Portugal, através da Capitania de Pernambuco.

Casa grande do Sueste
No caminho velho do Sueste fica essa edificação, que é, provavelmente, a mais antiga casa construída na ilha. Servia como residência de veraneio dos comandantes do presídio e abrigou, em dois momentos, o hospital de beribéricos, pelo clima no seu entorno e a grande quantidade de frutas cítricas existentes nas proximidades. Próximo a ela está a Barragem da Pedreira, resultante da dinamitação do morro Boa Vista, para a obtenção de pedras para a construção do molhe no porto.

Frigorífico Velho
No caminho da Praia de Atalaia está esta grande construção, do tempo da presença americana na II Guerra Mundial. Hoje sem uso, é um edifício de grandes proporções, possível de ser incluído no processo de requalificação de prédios.

Hotel de Trânsito da Aeronáutica
Uma edificação de grande porte, localizada no morro de Sto. Antônio, teve três diferentes períodos de construção e usos diversos.

Ali existiu a Estação Meteorológica da Marinha, ainda de pé em 1934, quando foi retratada por Percy Lau. Sob suas ruínas ergueu-se a casa do Governador militar do Exército, na década de 60. Mais tarde, foi demolida para dar lugar à edificação atual, também residência governamental até a reintegração do Arquipélago a Pernambuco, quando a área foi doada para o Ministério da Aeronáutica, servindo como Hotel de Trânsito para autoridades em visita a Fernando de Noronha. Capela de São Pedro dos Pescadores Pequena capela localizada na parte alta da região da Air France, não possui culto regular, somente sendo utilizada por ocasião da Festa de São Pedro, quando daí parte a "Buscada Marítima" em louvor ao patrono dos pescadores. A área é um excelente mirante.
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setembro 19, 2007

Viagem: Búzios | Rio de Janeiro - Brasil

Viagem: Búzios | Rio de Janeiro - Brasil

Búzios é uma península que fica a 180Km ao Norte de Rio de Janeiro (Brasil). Tem a forma geográfica de uma mão aberta e possui 23 praias de todos os tipos. Não importa o vento: sempre tem uma praia especial para esse dia. Búzios é ideal para as ferias.

Oferece aos seus visitantes um ambiente em harmonia com a natureza e a paz, mas para quem busca ação e aventura, em Búzios você vai encontrar as mais diversas atividades esportivas, que vão desde trilhas em moutain bike até saltos de pára-quedas ou asa delta em Tucuns.

A geografia de Búzios permite uma extensa variedade de esportes aquáticos, principalmente aqueles que dependem do vento ou das ondas do mar, surf, Wake-board, wind-surf, Kite-surf, mergulho e até uma pelada no fim de tarde em Geribá ou em qualquer outra praia que rolar de Búzios.

A exploração turística e a ocupação imobiliária do local tiveram início após a fama internacional dada a Búzios pela atriz francesa Brigitte Bardot, que a freqüentava na década de 1960. Hoje, a cidade é tão visitada por turistas do mundo inteiro (principalmente argentinos) que alguns a chamam de a Saint-Tropez brasileira.

Búzios possuí um estilo arquitetônico próprio, onde todas as construções não podem ultrapassar 2 andares, graças a uma lei de 1979.

O conhecido estilo buziano de construção pode ser visto em várias casas de veraneio e mesmo no comércio em geral, rico em materiais rústicos e artesanais, principalmente baseado no uso de madeiras.

Búzios tem vários ateliers de artistas da própria região e de outros países. É uma cidade que abriga diversas culturas com um grande número de estrangeiros, que por adorarem o clima da cidade, acabaram fixando residência por lá. Na Rua das Pedras, uma pequena galeria chamada Galeria das Artes, reúne vários artistas e exposições permanentes. Telas a óleo, esculturas em bronze e vários tipos arte podem ser apreciados e comprados.
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setembro 18, 2007

Viagem: Arraial DAjuda | Bahia - Brasil

Viagem: Arraial D'Ajuda | Bahia - Brasil

Arraial D'Ajuda. Paulistas, israelenses, cariocas, holandeses... no sobe-e-desce da Rua do Mucugê, seja na volta da praia ou no passeio noturno, a mistura de povos e origens dá o tom ao Arraial D'Ajuda.

Com tanta gente diferente - visitando ou ficando de vez - a vila reuniu com charme as influências dos quatro cantos do mundo. Tem loja indiana, bar baiano, restaurante tailandês... tudo, porém, respeitando natureza, as coloridas construções têm pouquíssimas paredes e as árvores fazem parte da decoração.

Separada de Porto Seguro pelas águas do rio Buranhém, Arraial foi, por muitos anos, acessível apenas através de travessias de balsa. Hoje, uma estrada de asfalto liga a vila ao restante do mundo. Apesar da facilidade, pouca coisa mudou por lá - e o que mudou foi para melhor: o charme que começava a ser perdido em fins dos anos 90 foi recuperado com as melhorias na rua do Mucugê, que ganhou calçamento e muitos bares, restaurantes e lojas de bom gosto.

O fuso-horário continua o mesmo: o comércio só funciona no final da tarde e a noite só esquenta depois da uma da manhã.

Os hippies dos anos 70 transformaram Arraial d'Ajuda num pólo turístico que atende a todos os gostos. Muitos dos jovens daquela época se estabeleceram na região e, obviamente, imprimiram uma cultura forte e diversificada ao local. A arte e a culinária são os expoentes dessa miscigenação.

Para o deleite do especial público feminino, muitas lojinhas, bazares e quiosques de artesanato mesclam a cultura - principalmente européia - com a riqueza das tradições indígenas, mantidas pelos índios pataxós.

A região tem uma tradição cultural expressada por um folclore que inclui danças, músicas, comidas, rezas, benzeduras, crenças e lendas. Um outro traço importante de Arraial é o artesanato que é feito com barro, coco, cerâmica, prata, pedras, palha, contas e conchas. O Beco das Cores é ponto de parada obrigatória para as compras.

À noite essa diversidade torna-se ainda mais forte. As charmosas ruelas de Arraial - como a Broadway - são palcos do desfile dos turistas. Um calçadão somente para os pedestres, com muitos bares e restaurantes, mesas espalhadas na rua e todo tipo de comida e sons. Os colares de sementes confeccionados pelos índios misturam-se aos adereços hippies e belas obras de arte em pedras, madeira e outros materiais de artistas emergentes.
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Viagem: Angra dos Reis | Rio de Janeiro - Brasil

Viagem: Angra dos Reis | Rio de Janeiro - Brasil

Angra dos Reis, no litoral do estado do Rio de Janeiro, tem uma baía ideal para passeios de barco, escuna, iate ou lancha, e tem inúmeros pontos com boas condições para a pesca e o mergulho.

Sofisticação, embarcações, séculos de histórias, centenas de ilhas e Mata Atlântica por todos os lados debruçando em um imenso mar azul.

Angra é uma das mais antigas cidades do Brasil. As terras do município foram descobertas oficialmente pelo navegador Gonçalo Coelho, mas muito tempo antes, a tribo dos Goianás já desfrutava de suas intocáveis belezas.

Angra dos Reis é mar de um profundo azul, ilhas, montanhas, rios, florestas e emoções, inexplicáveis, onde a natureza apresenta um dos mais belos espetáculos da terra. Angra tem segredos guardados nas 365 ilhas que partilham o oceano e tem muito mais, tem a Ilha Grande com verde selvagem, praias e mais praias.

A Ilha Grande é a atração mais notável de Angra. Seu relevo montanhoso e suas florestas contrastam com a riqueza da costa, onde predominam pontas e enseadas. Dos morros descem rios, que formam cachoeiras e lagoas, vizinhas de uma centena de praias e enseadas. Seus 193 km2 podem ser percorridos por trilhas, que dão acesso a praias semi-selvagens, como a do Canto, Abraãozinho, Morcego e Grande das Palmas. As praias mais freqüentadas da ilha são a do Abraão, Vermelha, Araçatiba, Longa, Aventureiro e Lopes Mendes, as duas últimas ideais para a prática de surfe.

Angra dos Reis teve um importante papel no cenário histórico-cultural do Brasil, por abrigar uma prisão durante quase 60 anos.

No passado, Angra dos Reis foi um dos portos mais importantes do litoral fluminense. Ali, aportavam navios carregados de mercadorias, vindos do outro lado do mundo. Também chegavam navios negreiros, com centenas de escravos para suprir a mão de obra nas lavouras de café da região.

Hoje, além de ser um ponto de referência do turismo nacional e internacional, Angra é palco de calorosas discussões devido à instalação das únicas usinas nucleares brasileiras, Angra I e Angra II.

Angra dos Reis possui diversas Igrejas e casarões protegidos pelo patrimônio cultural, cujas construções datam do século XVIII. Um passeio que remonta ao passado da Ilha e ensina um pouco da história vivida ali pelos seus primeiros habitantes.

:: Edifício do Paço Municipal

Abandonado na década de 1920, o Paço chegou a ruir. Mas foi restaurado em 1930 e abriga até hoje a sede do governo municipal.

:: Chafariz da Chácara da Carioca

Construído em 1842, o Chafariz da Chácara Carioca ainda funciona e tem cinco bicas. Diz a lenda que as pessoas que bebem água da bica do meio não conseguem deixar Angra do Reis.

:: Antiga Casa da Câmara e Cadeia

Construção da primeira década de século XVIII, hoje é a sede da Câmara Municipal.

:: Mansão do Morcego

Construção que pertenceu ao pirata Juan de Lorenzo. Ela e o antigo aqueduto datam do século XIX. Fica na Ilha Grande.
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setembro 17, 2007

Viagem: Porto Seguro | Bahia - Brasil

Viagem: Porto Seguro | Bahia - Brasil

Porto Seguro foi o primeiro local onde aportaram os navegantes portugueses comandados por Pedro Álvares Cabral, quando descobriram o Brasil, em 1500. É considerado Patrimônio Histórico Nacional desde 1976. Uma das cinco cidades mais procuradas por viajantes nacionais e estrangeiros, Porto Seguro está sempre evoluindo. Até os anos 70 ainda dependia de geradores para oferecer luz à população, depois veio a BR-367 que interligou Porto Seguro às grandes rodovias e para apresentá-la ao Mundo, a lambada, que transformou a cidade principalmente no carnaval onde a cada ano o número de turistas cresce.

Possui antigos monumentos históricos, além de paisagens naturais de rara beleza ao longo da costa. Com belas praias repletas de barracas, bares e restaurantes, a cidade fica no extremo sul da Bahia, a 700 quilômetros da capital - Salvador -, e tem suas atividades econômicas baseadas no turismo, extração vegetal, agricultura, pecuária e pesca.

Em Porto Seguro, visitantes de todas as idades - jovens desacompanhados ou em grupos de amigos, famílias com filhos, casais em lua-de-mel, turistas da terceira idade, executivos viajando a negócios - tem diversão garantida para todos os gostos.

É na parte alta de Porto Seguro que estão concentradas as mais antigas construções do Brasil. Muitas delas ainda preservadas e restauradas. São verdadeiros patrimônios históricos que ajuda a conhecer um pouco da história de Porto Seguro. Na parte baixa da cidade, todo o casario do século XVII, também tombado pelo Patrimônio Histórico, remete aos mistérios e segredos de um passado rico e glorioso.

O centro histórico tem três igrejas, sendo a mais importante e antiga a de Nossa Senhora da Pena, a matriz. A igreja começou a ser construída em 1535 e nela estão guardadas imagens do século XVI e XVII, como a de São Francisco de Assis - a primeira imagem sacra trazida para o Brasil. Da Praça da Misericórdia logo avista a Igreja da Misericórdia, construção de 1526, considerada a mais antiga do País. Em meio a uma decoração rústica, os visitantes apreciam imagens como a do Cristo Crucificado e a do Senhor dos Passos. Ao redor da Praça Pero Campos de Tourinho, vizinhas do Marco do Descobrimento, os turistas encontram maravilhosas construções em estilo colonial. A terceira igreja é a Igreja de São Benedito, também conhecida como Igreja de Nossa Senhora do Rosário. Nela, há imagens negras de São Bendito e Santa Efigênia. No local, há restos da capela do Colégio Jesuítico do Salvador, demolido em 1917. À noite, estas igrejas ficam sob uma iluminação especial, de belo efeito cénico.

Ainda na cidade histórica tem o Fortim, em ruínas, que serviu para defender a barra do porto dos inimigos. A Casa da Câmara e Cadeia é uma construção em pedra onde funciona o Museu de Porto Seguro contendo mobiliário dos séculos XVII e XVIII. O Museu de Porto Seguro ou do Descobrimento consegue mostrar ao visitante toda a trajetória da história do Brasil, utilizando diversas mídias como reproduções gráficas, réplicas de objetos, vídeos e projeção multimídia.

Fora da cidade histórica há o Memorial do Descobrimento, localizado na Praia do Outeiro da Glória, e entre outras atrações abriga o jardim botânico de 20 mil metros quadrados; a réplica da Nau Capitânia, que trouxe Pedro Álvares Cabral e sua tripulação ao Brasil - com 30m de comprimento, oito de largura e sete de altura -, além de uma exposição didática, com informações sobre o Brasil e Portugal. Os guias são índios pataxós da reserva da Jaqueira e estudantes do Colégio Pedro Álvares Cabral.

A cultura de Porto Seguro pode ser encontrada nas diversas lojas de artesanato, os turistas vão encontrar peças de palha, sementes, conchas e madeiras. O artesanato típico da região da Costa do Descobrimento está ligado à cultura indígena. Na verdade, os índios que hoje habitam esta parte do litoral baiano são da tribo pataxó, um povo do tronco indígena Macro-Jê, diferente dos tupiniquins descritos na carta de Pero Vaz de Caminha em 1500.
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setembro 16, 2007

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